segunda-feira, 9 de agosto de 2021

ANTÔNIO GLYCÉRIO

 


ANTÔNIO GLYCÉRIO, PATRONO DA CADEIRA 18, DA ACLA PEDRO SIMÕES NETO

 


Antonio Glicério nasceu em Ceará-Mirim, a 2 de julho de 1881 e faleceu na Vila de Santo Antônio, a 5 de junho de 1921. Era filho de Francisco das Chagas e Sancha Conceição.
Antonio Glicério teve apenas instrução primária. Mas, os estabelecimentos de ensino secundário foram substituídos pela tipografia de um jornal “A República”, onde trabalhou durante anos, como tipógrafo, e, em contato com escritores, poetas e cronistas, decifrando-lhes a caligrafia e lendo-lhes, em primeira mão, as produções, pôde dar expansão a sua vocação poética. Os seus versos reuniu-os num volume a que denominou Cantilenas que, por um paradoxo do destino e apesar de viver numa tipografia, não encontrou quem quisesse publicá-lo. Diz Ezequiel Wanderley em seu “Poetas do Rio Grande do Norte” que “se Deus o tivesse ajudado e a boemia permitisse, teria feito a publicação de um volume de versos, a que dera o nome de Cantilenas. Mas, no caso, a ausência da ajuda divina foi mais decisiva do que a boêmia.
Obra: Ainda não tivera seus versos publicados em livro, mesmo tendo idealizado um volume que chamou de Cantilenas. Teve alguns de seus poemas publicados em alguns jornais da cidade do Natal, como na A Republica.

 

FONTE – SITE ACADEMIA CEARÁ-MIRINENSE DE LETRAS E ARTES “PEDRO SIMÕES NETO”

Arquivo do blog

ANTÔNIO GLYCÉRIO

  ANTÔNIO GLYCÉRIO, PATRONO DA CADEIRA 18, DA ACLA PEDRO SIMÕES NETO   Antonio Glicério nasceu em Ceará-Mirim, a 2 de julho de 1881 e f...